Elegi a Holanda como destino de uma parcela das minhas férias estivais.
De modo invariável, e após os devidos ritos matinais, descia as escadas que só voltava a encontrar muitas horas depois
Em Amesterdão, os canais que caracterizam a cidade fizeram-me andar em círculos, sempre em busca de mais semelhanças entre as ruas e as casas.
Quebrei esta sensação em Haia (que descobri ser Den Haag em holandês, ou flamengo ou neerlandês ou país-baixês!).
Para ser compreendida, falo em termos arquitectónicos e de mais nenhum outro campo. Aí, a Holanda é de facto bem heterogénea: as drogas ditas leves circulam livremente entre fiéis de diversas religiões; a prostituição é legal e pode ser apreciada por qualquer pessoa no Red Light District; os peões partilham as vias com os automóveis, os trams e, claro, as inevitáveis bicicletas!
Além de ter gostado imenso da semana que passei nas terras mais a norte onde alguma vez estive, fiz uma descoberta sobre mim, que tenho de partilhar: os meus pés são essencialmente mediterrânicos!
1 comentário:
Pobres pés que tinham de descer e subir essas escadas!!
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