As Mulheres do Meu Pai: para mim, o melhor livro de José Eduardo Agualusa (publicado este ano, na D. Quixote).
Como o Outono vai chegando pé-ante-pé e sem pressas, a nossa luz atlântico-mediterrânica continua a saber-me bem.
E o que têm a ver estas duas frases? A cópia de um excerto deste livro - sobre as nossas buscas e os sítios onde pomos os pés - que quero partilhar:
"Uma vez alguém perguntou ao escritor e jornalista polaco Ryszard Kapuscinski o que mais o impressionara em África. Kapuscinski não hesitou: «A luz!» É isto: onde uns vêem luz outros apenas distinguem sombras. Os que vêem sombras constroem muros para se protegerem. Tendem a ser fanáticos construtores de muros." (p. 112)
Como o Outono vai chegando pé-ante-pé e sem pressas, a nossa luz atlântico-mediterrânica continua a saber-me bem.
E o que têm a ver estas duas frases? A cópia de um excerto deste livro - sobre as nossas buscas e os sítios onde pomos os pés - que quero partilhar:
"Uma vez alguém perguntou ao escritor e jornalista polaco Ryszard Kapuscinski o que mais o impressionara em África. Kapuscinski não hesitou: «A luz!» É isto: onde uns vêem luz outros apenas distinguem sombras. Os que vêem sombras constroem muros para se protegerem. Tendem a ser fanáticos construtores de muros." (p. 112)
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