12 fevereiro 2008

Pé em Luanda

Quem sou eu? De que matéria serei feita? As minhas convicções serão maiores ou menores do que eu?
Não, não estou com uma crise de identidade. Pelo contrário: os meus pés andam bem assentes naquilo que eu sei que sou e no que quero. E tudo sem que possa escapar à minha condição de ocidental (para ser mais exacta, portuguesa e latina!) em terras tropicais.
Assim me vou descobrindo adjectivadamente ocidental... No tempo que sinto, nos caminhos que percorro, nas conversas que prolongo. E descobrir-me assim em Luanda tem sido uma aprendizagem, a beber o melhor que tenho aqui.

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