17 junho 2009

Em combustão


Será que é necessário escrever um número (quase) infinito (em cortes e cortes e cortes e condensações) de páginas para chegar a uma conclusão a que a sabedoria popular dá voz?
Explico: em Portugal diz-se "Portugal é Lisboa e o resto é paisagem"; em Angola, a marcação é mais enfática: "Angola é Luanda e a capital é a Mutamba". O resto, logo se verá, nas tais páginas.

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