A sul do Sahara, antes do contacto sistemático com os europeus, os pés percorriam longas distâncias em caravanas comerciais que mercavam uma série de produtos.
Depois, com a travessia do Atlântico mais facilitada, muitos pés passaram a navegar em barcos, rumo a um Novo Mundo. Dão-se alguns nomes a este tipo de negócio, com a palavra escravo na sua base.
Um dos locais de partida era a Ilha de Gorée, no Senegal, onde se situa a Casa dos Escravos e a porta que se vê na foto, sugestivamente chamada de Porta da viagem da qual ninguém regressa.
Vale a pena espreitar esta casa em http://webworld.unesco.org/goree/en/index.shtml
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