Quem sou eu? De que matéria serei feita? As minhas convicções serão maiores ou menores do que eu?
Não, não estou com uma crise de identidade. Pelo contrário: os meus pés andam bem assentes naquilo que eu sei que sou e no que quero. E tudo sem que possa escapar à minha condição de ocidental (para ser mais exacta, portuguesa e latina!) em terras tropicais.
Assim me vou descobrindo adjectivadamente ocidental... No tempo que sinto, nos caminhos que percorro, nas conversas que prolongo. E descobrir-me assim em Luanda tem sido uma aprendizagem, a beber o melhor que tenho aqui.
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