Há algum tempo, surgiu neste blog um excerto do diário da minha muito querida e atormentada pintora Frida Kahlo: "para que preciso de pés se tenho asas para voar?".
Ontem, ao ver a Grande Entrevista de Judite de Sousa a Salvador Mendes de Almeida, lembrei-me desta frase, quando ele, tetraplégico desde um acidente de 1998, disse que caminhava de outra maneira.
O seu recente livro, escrito com António Paisana, abre-nos palavras de uma coragem e de uma felicidade maiores do que muitos mundos, do que muitos pés. Talvez aqueles pés que não conseguem ser felizes assim...
Ontem, ao ver a Grande Entrevista de Judite de Sousa a Salvador Mendes de Almeida, lembrei-me desta frase, quando ele, tetraplégico desde um acidente de 1998, disse que caminhava de outra maneira.
O seu recente livro, escrito com António Paisana, abre-nos palavras de uma coragem e de uma felicidade maiores do que muitos mundos, do que muitos pés. Talvez aqueles pés que não conseguem ser felizes assim...
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