Escrevo de nenhures, só do meu coração, oiço as batidas. É esse meu único chão, o pó em que existo, e onde preces e sonhos, as tenho erguidas…
Da voz de um ambaquista transposto para A Casa Velha das Margens, de Arnaldo Santos. Em localidades que querem tirar. Em terras que se roubam, sem direitos a voz.
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